Embora em pequena escala, ocorreu na quinta – feira passada mais um massacre numa universidade norte americana. Desta vez a Universidade escolhida foi a Illinois Norte onde, por mão de um ex-aluno, morreram cinco pessoas e quinze ficaram feridas. Após entrar num anfiteatro da universidade Stephen Kazmierczak (27 anos) disparou ao acaso sobre as pessoas que se encontravam no local. Aparente explicação para o sucedido???? Não há!!! A única coisa que se sabe é que o jovem tomava medicação e a cerca de duas semanas terá parado de o fazer!Segundo o chefe da polícia do campus, nada fazia prever que o jovem comete-se tal acto visto que era uma pessoa pacata e calma.
Penso que a frequência com que tais tragédias ocorrem em escolas do Estados Unidos da América é alarmante. É urgente tentar perceber o que leva uma pessoa jovem, licenciada, que à partida estaria de bem com vida, o assassinar várias pessoas e de seguida a assassinar-se, pois não se trata de um caso único. Recordando por exemplo, o massacre cometido ano passado em Virgínia Polytechnic Institute and State University, onde morreram 33 pessoas pelas mãos de um jovem que apresentava sérios problemas mentais. Ao que parece os dois casos são cometidos por pessoas que não gozam da sua perfeita saúde, no entanto tal facto não pode servir de argumento, de justificação para o que fizeram.
Talvez seja difícil ou mesmo irrealizável, mas na minha opinião, as autoridades deveriam tentar notificar os potenciais alvos (entendam-se aqui por alvos as pessoas que têm o perfil para cometer estes crimes) e desta forma tentar perceber os seus passos de modo a impedir que estas notícias sejam algo comum ao nosso dia-a-dia. As famílias assumem sem dúvida um papel fundamental, no meio de todo isto, pois devem ser elas as primeiras a aperceber do que se passa, e também porque são responsáveis pela educação dos jovens cabendo-lhes então a função de incutir aos mais pequenos valores como o da vida.
Culpados, explicações, argumentos e desculpas não deveriam agora estar a ser procurados, mas sim evitados.
e pode ler hoje nas notícias do sapo uma nova evolução a área da saúde, mais propriamente na área da genética, pode evitar que certas doenças hereditárias como surdez, ou doenças ue afectam o coração ou o cerebro entre outras sejam transmitidos de mãe para filho. O embrião criado possui o ADN de um homem e duas mulheres, sendo a ideia-chave evitar que as mães transmitam aos filhos problemas relacionados com falhas que possuem no seu DNA mitocondrial; assim a criança possuirá o ADN dos pais e ainda o ADN mitocondrial de outra mulher. As investigações estão a ser levadas a cabo por um grupo de investigadores da universidade de Newcastle, e pelo que estes esperam num prazo de cerca de três a cinco anos tratamentos envolvendo estes conhecimentos podem começar a ser realizados.
